30 abril 2009

Charge sobre a teoria de Descartes na web



Se vc não está no Google, você não existe...

Lud Figueiredo

Inovação com sombra e água fresca...



Custa pensar um pouquinho fora da caixa? parabéns pela reutilização...

Lud Figueiredo

Nem o emprego de super herói está garantido...









Fonte: Unreality

Lud Figueiredo

Seu sonho grande é pequeno? - meu artigo no Papo de Empreendedor


(reinventando a teoria de René Descartes)

O ambiente para se empreender no Brasil é muito bom. Em meio a todos os impostos e burocracias, o modelo do mercado para quem busca conhecimento possui muita mobilidade social, o que permite que uma empresa que saia do zero e se agarre às oportunidades possa mudar de “casta” em nossa sociedade. Isso é um super incentivo para quem quer dar certo na vida, crescer e realizar grandes sonhos. Sonhar grande.

Aqui, mais do que em qualquer outro lugar, podemos pensar muito grande. Qualquer obstáculo parece pequeno quando se tem um sonho grande. Ao passo que se o obstáculo é grande o suficiente para você desistir de seguir adiante, é porque seu sonho não valia à pena.

E para que o progresso dê certo e seja possível alcançá-lo, é necessário ter atitude, botar pra fazer.

Em geral, a sociedade vive ciclos e, como todo ciclo, pode entrar em declínio ou se reinventar. É nesse momento que entra a importância da atitude para darmos a volta por cima.

Nosso ciclo atual, a era do conhecimento, está se reinventando. Isso pede mudanças tanto pessoais quanto das empresas. Estamos numa transição em que a maioria das pessoas espera das empresas valores que elas querem para si.

Se repararmos ao nosso redor, as palavras mais ouvidas são: sustentabilidade, talentos, conhecimento, transparência, ética, resultados, gestão, governança corporativa, etc.

Governança Corporativa*... Ela é a principal reação da sociedade perante o escândalo da década de 90, em que os executivos agiam de acordo com os próprios interesses ao invés de se preocupar com o interesse dos acionistas.

E, por esta e outras razões, surge a bio-sociedade, uma geração que procura pulverizar o conhecimento e o capital para todos e exige das empresas um perfil alinhado com seus valores e crenças.

Já que é possível influenciar o futuro com nossas ações, é necessário estar apto a imaginá-lo e “botar pra fazer” as idéias.

O “Penso, logo existo” de Descartes, para mim, se transforma nos dias atuais em “penso grande, logo apareço”! =)

Para adotar os princípios de Governança, seguem algumas dicas de melhores práticas:



*Definição de Governança Corporativa:
Essa palavra é simplesmente o conjunto de valores, princípios, propósitos, regras e processos que regem o sistema e a gestão das organizações, bem como a relação com todos os públicos de interesse.


O assunto pode se estender bastante e é difícil resumir num post, mas, para quem quiser bater um papo sobre isso, comente!

Lud Figueiredo

Blog da PEGN - Papo de Empreendedor

22 abril 2009

Um leque jeitoso!




Pfizer fez um leque um tanto jeitoso pro vovô...
Nada melhor do que colocar este posto no Vovó tinha razão... será que foi ela que mandou comprar o Viagra?

Lud Figueiredo

18 abril 2009

17 abril 2009

Ashton Kutcher passa a CNN em seguidores no Twitter

Acompanhei desde o início... Ashton desafiou a CNN a chegar em 1 milhão de seguidores no Twitter essa semana. A empresa tinha cerca de 946 mil seguidores contra 916 mil do Kutcher.

A competição foi levada a sério e teve um apelo legal por parte do ator que, se vencesse, doaria um cheque de 100 mil doláres contra a malária.

Ashton Kutcher mobilizou pessoas do mundo inteiro e o vídeo caseiro, ao vivo, tanto quanto a CNN consegue (e o melhor, sem comerciais!) mostrou a revolução que a conectvidade faz no mundo, o quanto somos acessíveis a todos (reparem na Demi Moore apoiando o maridão que sua para ganhar a competição e seus amigos torcendo ao lado).

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Gostei muito, segui e, agora, falo com o Ashton Kutcher pelo Twitter....hahahahah

BJOKAS

16 abril 2009

Track & Field - roupas de natação que não resistem à cloro. Já viu essa?


Pois é... parece meio absurdo, mas foi a resposta que tive da Track & Field.

Comprei o maiô mais caro da loja no Shopping Morumbi, decidida finalmente a investir na natação por um bom tempo da minha vida. Comecei com o maiô IRONMAN, que tem toda uma tecnologia mega fuckin´power segundo eles. O maiô era bonito e foi cerca de R$ 150,00.

Nadei 2 meses com ele, o mega fuckin´power imbatível. Nisso, o maiô começou a se desgastar e ficar transparente.

Tive que comprar um bem baratinho para não parar meu projeto de vida (oh) e esperei os 11 dias a avaliação da loja, a qual não me retornou quando o maiô estava na loja novamente, conforme prometido.

Recebi o maiô na mesma situação com a seguinte declaração: o maiô se danifica com resíduos de cloro, leia-se nas entrelinhas: de piscina ou alvejante clorado.

Bem, sou eu que lavo meu maiô e não uso produtos clorados e o maiô mais caro da loja, que teoricamente deveria resistir até a ácido, estraga com o cloro da piscina?

Onde vou usar o maiô? Numa cavalgada??? Quanto de cloro eu vou saber que restou na peça que foi suficiente para estraga-la??? 3mm³?????

Reclamei, fui atendida e finalmente poderia trocar o maiô.
Na loja, fui alertada que o maiô de R$150,00 estava pela bagatela de R$61,00 - o preço do dia da peça. Não gostei de nada na loja e não estava disposta a dar nenhum tostão a mais.

Fiquei indignada que eu ia perder mais de 50% do valor que paguei e pensei: se o valor da peça hoje está R$ 61,00, vou trocar pelo mesmo maiô - pensamento lógico.

MAS, eis que não tinha mais o maiô em nenhuma loja....ENTÃO COMO É QUE ELES DEFINEM UM VALOR DE UMA PEÇA QUE NÃO ESTÁ MAIS SENDO VENDIDA!!!!!!!!

REVOLTANTE. Troquei por um par de meias e um porta-iPod.... legal né? Super compra.
Só quero registrar minha indignação e dizer que acabaram de perder um cliente, que já frequentava a loja e que estava numa fase MEGA esportista.

Perdeu Playboy.

Lud Figueiredo

14 abril 2009

Caçamba pode ser um espaço para a arte!

Olhem que legal o que foi feito em Londres com as caçambas nas ruas (uau! Londres tem caçamba!)=)











O último Motomix - festival de música eletrônica, em 2008, fez algo bem parecido em SP. acho que esse projeto devia ser recorrente... a cidade ia ser menos feia.

Para ver mais arte em objetos e reaproveitamento de materiais, segue o link abaixo:
Oliver Bishop-Young

Lud Figueiredo

13 abril 2009

Muito boa do Cherto...Camiseta do Ano!



Lud Figueiredo

vestido sexy feito apenas com zippers



Idéia do designer Sebastian Errazuriz

Lud Figueiredo

20 mil buracos

Com mais de 20 mil furos em cada peça, a Saatchi & Saatchi da África do Sul demonstrou na prática a precisão das furadeiras Makita.

Dois outdoors cheios de furos mostram o produto, em que o tamanho e profundidade de cada buraco precisaram ser milimetricamente calculados para formar o desenho e as tonalidades corretas. É mídia exterior, além do tradicional, gerando buzz.






Fonte: Brainstorm #9

12 abril 2009

Homenagem à Francesa!

As Bicicletas de Belleville

Hoje assisti o filme As Bicicletas de Belleville, de Sylvain Chomet, um desenho animado fora dos padrões atuais, que traz muitas analogias e de tão cuidadoso, ressalta peculiaridades em seus detalhes (para entender tem que assistir =) ). Fantástico. Não me alongarei sobre o filme pois minha opinião é resumidamente a mesma que todas encontradas no Google.

Canções de Amor

Refletindo sobre o filme, que possui uma trilha MARAVILHOSA ou MERVEILLEUX, como quiserem, me fez lembrar do filme Canções de Amor (Les Chansons d'amour), do Christophe Honoré.

Este filme eu assisti há cerca de um ano e estive este tempo todo em busca da trilha sonora. Finalmente, hoje, encontrei e tornei a minha vida mais feliz! =)

O Fabuloso Destino de Amelie Poulain

Exagero? Acho que não. Foi como assistir Amelie Poulain, de Jean-Pierre Jeunet, pela primeira vez...

O cinema francês vicia. Possuium excelente repertório e grandes artistas atuantes ou produtores que fazem grandes obras na indústria cinematográfica, muitas vezes ( comparando com os dias atuais) inexploradas.

Para os fãs de carteirinha, seguem algumas úsicas no meu Blip.FM: http://blip.fm/LudFigueiredo

Procurar por: Yann Tiersen e Alex Beaupain
Blip FM da Lud

08 abril 2009

KISS - a banda que bota pra fazer! Exemplo de empreendedores na música...

Agora São 7h50 da manhã... ontem dormi às 2h e acordei 5h30 para o rodízio do carro em SP.

Abro meus e-mails capotando de sono e atualizo minhas leituras de ídolos da net.

Eis que lendo o Brainstorm #9 acabo me concentrando num texto gigante (o que geralmente não ocorre) e admirada pelo conhecimento do Merigo sobre a trajetória do Kiss além da própria história ser facinante. Tomei a liberdade para reproduzir:

Para alguns eles são quatro palhaços de luxo que usaram a música como desculpa para ganhar dinheiro, para outros milhares formam a maior banda de rock do mundo. Desde que eu comecei acompanhar a carreira do KISS, por volta de 1996 (apenas um moleque de 15 anos) depois de explodir a cabeça com álbum “Destroyer”, nunca encontrei pessoas no meio termo: é sempre 8 ou 80, amor ou ódio, mas com a certeza de que a banda constitui um dos maiores impactos culturais da década de 1970.

Há quem, até hoje, acuse a banda de incompetência musical camuflada pela maquiagem e pelos efeitos especiais, ou acredite que não tem credibilidade alguma por causa de tanto merchandising. Mas uma resposta de Gene Simmons a um repórter que questionou a mesma coisa diz tudo: “Credibilidade? Está louco? Nós nunca tivemos credibilidade alguma, então por que devemos nos preocupar? Quanto mais dinheiro eu ganhar, melhor. Não estamos forçando ninguém a comprar nada. Se os fãs querem, o que podemos fazer senão satisfazer seus desejos?”.

Se você ainda não sabe o que esse post tem a ver com esse blog (além do autor ser um fanboy), ainda não deve ter parado para pensar no KISS como uma marca. Nada aconteceu por acaso. Desde que começaram compondo e ensaiando em um apartamento minúsculo e imundo em Manhattan, Gene Simmons e Paul Stanley já planejavam criar um fenômeno musical, proporcionando ao público não só música e sim um espetáculo sonoro e visual completo.



Baseados em simples mas excelentes estratégias de marketing, alcançaram níveis de popularidade que muita banda séria jamais sonhou. Já começando pela criação de personagens, adicionando storytelling, como um grupo de super-heróis de diferentes personalidades. Maquiados e fantasiados de “The Starchild” (Paul Stanley), “The Demon” (Gene Simmons), “Space Ace” (Ace Frehley) e “The Catman” (Peter Criss). Como bem já disse J.J. Abrams: mistério vende, e assim mantiveram suas identidades “secretas” por mais de uma década.

Nos primeiros shows, ganhando 35 dólares por noite, o KISS era motivo de risos, piadas e deboches por grande parte do público, mas chamaram atenção de muita gente não só pela estética, mas porque já nesse início pareciam ter grande sucesso. Bobagem, eram ainda apenas pé-rapados.

Para passar a imagem de que eram uma banda famosa, contrataram o popular grupo Brats para abrir um show e mandaram convites para imprensa em nome do KISS. Como se já não bastasse, mesmo endividados até o último fio de cabelo, alugaram uma limousine para chegar ao local da apresentação em grande estilo.

Toda essa jogada de marketing não foi em vão. Dezenas de jornalistas e produtores de gravadoras compareceram ao show movidos pela curiosidade de ver quem eram aqueles ilustres desconhecidos que haviam contratado os famosos Brats para uma apresentação.

“Lotamos toda a primeira fila com camisetas feitas em casa, que continham o logotipo da banda. Então, quando as pessoas entravam no clube e viam vários fãs vestidos com camisetas da banda, pensavam: - Esta banda deve ser importante”, revelou Gene Simmons sobre o primeiro grande show do KISS anos mais tarde. Alguém falou em marketing de guerrilha?



Foi depois desse episódio que conseguiram um contrato com Neil Bogart, presidente da recém-inaugurada Casablanca Records, até então. O sucesso foi inevitável e o dinheiro começava a aparecer, mesmo assim a banda ainda adotava truques curiosos para economizar e impressionar o público. Entre outras manobras, eles amontoavam caixotes de madeira vazios com uma frente falsa no formato de amplificadores, construindo assim uma suposta parede gigantesca de amplificadores.

Tendo em vista que cada amplificador Marshall utilizado no palco custava na época o equivalente à US$ 600, a mídia se perguntava: “Como era possível que uma banda desconhecida possuísse tamanho equipamento?”.

O KISS é uma banda com slogan. A partir da turnê de “Hotter Than Hell”, uma mensagem acompanha todos os shows. Sempre ao início de cada apresentação, um mestre de cerimônias berra a seguinte frase: “You Wanted the Best and You Got the Best. The Hottest Band in the World, KISS!”. Esta repetição constante da mensagem tornou-se emblemática na carreira da banda, um slogan que marca, definitivamente, o conceito KISS de ser um super-grupo.



Baseados em simples mas excelentes estratégias de marketing, alcançaram níveis de popularidade que muita banda séria jamais sonhou. Já começando pela criação de personagens, adicionando storytelling, como um grupo de super-heróis de diferentes personalidades. Maquiados e fantasiados de “The Starchild” (Paul Stanley), “The Demon” (Gene Simmons), “Space Ace” (Ace Frehley) e “The Catman” (Peter Criss). Como bem já disse J.J. Abrams: mistério vende, e assim mantiveram suas identidades “secretas” por mais de uma década.

Nos primeiros shows, ganhando 35 dólares por noite, o KISS era motivo de risos, piadas e deboches por grande parte do público, mas chamaram atenção de muita gente não só pela estética, mas porque já nesse início pareciam ter grande sucesso. Bobagem, eram ainda apenas pé-rapados.

Para passar a imagem de que eram uma banda famosa, contrataram o popular grupo Brats para abrir um show e mandaram convites para imprensa em nome do KISS. Como se já não bastasse, mesmo endividados até o último fio de cabelo, alugaram uma limousine para chegar ao local da apresentação em grande estilo.

Toda essa jogada de marketing não foi em vão. Dezenas de jornalistas e produtores de gravadoras compareceram ao show movidos pela curiosidade de ver quem eram aqueles ilustres desconhecidos que haviam contratado os famosos Brats para uma apresentação.

“Lotamos toda a primeira fila com camisetas feitas em casa, que continham o logotipo da banda. Então, quando as pessoas entravam no clube e viam vários fãs vestidos com camisetas da banda, pensavam: - Esta banda deve ser importante”, revelou Gene Simmons sobre o primeiro grande show do KISS anos mais tarde. Alguém falou em marketing de guerrilha?



Foi depois desse episódio que conseguiram um contrato com Neil Bogart, presidente da recém-inaugurada Casablanca Records, até então. O sucesso foi inevitável e o dinheiro começava a aparecer, mesmo assim a banda ainda adotava truques curiosos para economizar e impressionar o público. Entre outras manobras, eles amontoavam caixotes de madeira vazios com uma frente falsa no formato de amplificadores, construindo assim uma suposta parede gigantesca de amplificadores.

Tendo em vista que cada amplificador Marshall utilizado no palco custava na época o equivalente à US$ 600, a mídia se perguntava: “Como era possível que uma banda desconhecida possuísse tamanho equipamento?”.

O KISS é uma banda com slogan. A partir da turnê de “Hotter Than Hell”, uma mensagem acompanha todos os shows. Sempre ao início de cada apresentação, um mestre de cerimônias berra a seguinte frase: “You Wanted the Best and You Got the Best. The Hottest Band in the World, KISS!”. Esta repetição constante da mensagem tornou-se emblemática na carreira da banda, um slogan que marca, definitivamente, o conceito KISS de ser um super-grupo.

Nesta fase, surge o empresário Bill Aucoin, renomado profissional que passa a controlar os negócios do KISS. Começam a associar a imagem da banda em quase tudo, o que fazia que ficassem cada vez mais populares e arrecadassem mais dinheiro. Podia-se encontrar centenas de produtos com a marca do KISS, incluindo posters, lancheiras, fotos, radinhos de pilha, revistas, máquinas de fliperama, bottons, adesivos, carrinhos de brinquedo, jogos, quebra-cabeças, chaveiros, fósforos, gargantilhas, moedas comemorativas e cartões postais.

Ainda na década de 1970, funda-se o KISS Army, exército de fanáticos em todo o mundo que é comandado pela própria banda. O KISS Army responsabiliza-se, como um fã clube mundial, pela promoção e divulgação da banda, produzindo fanzines e comercializando diversos materiais relacionados ao grupo. Existe ainda uma curiosa lenda em torno do KISS Army, onde dizem que o fã-clube possui uma gigantesca fortuna que será distribuída como herança aos fãs após a morte de seus ídolos.



Como se isso não bastasse, em 1978 o KISS realizou uma parceria com a Marvel Comics em mais estratégia de marketing. Lançaram uma revista em quadrinhos da banda, transformando Ace, Paul, Gene e Peter em super-heróis, tendo como base Capitão América, Super Homem e Homem Aranha. O detalhe é que as primeiras trezentas cópias da HQ continham sangue dos próprios músicos misturado com a tinta utilizada na impressão (você viu a Adidas fazer o mesmo há dois anos). No dia da retirada do sangue de cada integrante num laboratório americano, a imprensa acompanhou tudo de perto. Segundo declarações da banda, seria uma forma de “dar nosso sangue pelos fãs”.

Tudo isso transformou o KISS em uma banda com adoradores, e não apenas com fãs. A turnê mundial era monstruosa, com mais de 50 pessoas na equipe, 16 toneladas de equipamento pessoal, 24 toneladas de som, 17 toneladas de luz, 18 toneladas de cenário. Com o som e a iluminação eram gastos um milhão de dólares e só o custo do cenário estava avaliado em cerca de um milhão e cem mil dólares. Eram necessárias 24 horas de trabalho intenso para montar toda a estrutura do show. Tudo ficava pré-estabelecido nos contratos, desde a dimensão do local escolhido para a apresentação até caracterizações detalhadas sobre os camarins. E de escasso, o dinheiro passou a ser farto, nessa época a banda também já possuía seu próprio avião, chamado “Of Course”. Desde 1975 até 1980, o Kiss já havia percorrido cerca de três milhões de quilômetros.

Começaram a acontecer por todo o mundo as chamadas KISS Conventions, uma espécie de congresso em que os fãs trocavam informações, fotos, revistas, camisetas, etc. Nesses eventos, era possível conhecer desde sósias dos integrantes até roupas originais utilizadas nos shows. Ao final de cada evento, a banda realizava um show acústico em que os fãs determinavam o repertório. Além disso, o KISS concedia uma coletiva em que os repórteres eram o próprio público.

Quando a banda se perdeu sonoramente na metade da década de 1980 e com a popularidade em queda, resolveram aparecer em público pela primeira vez sem maquiagem, dizendo que estavam cansados de seus personagens. Mais uma tentativa de chamar atenção da mídia e do público. No retorno da formação original, em 1996, o impacto também foi grande: convocaram uma misteriosa coletiva de imprensa e, sem ninguém esperar, apareceram maquiados e fantasiados novamente.

O primeiro show dessa reunião teve os ingressos esgotados em 45 minutos, e em 1998 lançaram a turnê do disco “Psycho Circus”. Era o primeiro show 3D em tempo real da história da música. Na porta do estádio eram distribuídos óculos especiais para o público visualizar os efeitos em terceira dimensão. Além disso, explosões, fumaça, efeitos de luz e som, números cospe-fogo e cospe-sangue, 10 minutos de fogos de artifícios no encerramento. Uma produção nada modesta: foram desembolsados 10 milhões de dólares para que fosse realizada tal monstruosidade visual e sonora. Resultado: Foi a turnê mas lucrativa nos EUA na década de 1990, no ranking da revista Forbes.

85 milhões de álbuns vendidos depois, o KISS nunca foi elogiado pela crítica, provavelmente nunca vai ter uns de seus discos em uma lista séria de “melhores de todos os tempos” (apesar de eu achar que deveria ter pelo menos uns três), e sempre vão ser considerados palhaços de luxo por muitos, mas ainda assim deixaram uma marca indelével na história do rock e do show business. Pergunte para Pink Floyd, Stones e U2 em quem eles se inspiraram para produzir seus mega-shows, ou aos cariocas o que foi aquele 1983 no Maracanã.

Quando perguntado pelo apresentador britânico Tony Wilson, em 1976, sobre o que era mais importante para a banda, se a música ou todo o circo de marketing, Gene Simmons, o baixista, respondeu: “o público”.


ISSO É QUE É BOTAR PRA FAZER!

Lud Figueiredo

07 abril 2009

Comercial do mau - McDonald´s (eu já sabia que era fachada essa coisa de ser saudável)

Este é o roteiro de um comercial tcheco para o McDonald's. File de frango, bacon e cebola sao os ingredientes do CBO, o sanduiche que está sendo anunciado.

Uma metrópole está sendo atacada por melancias voadoras que lançam milhares de sementes pretas. Entao, para 'salvar o mundo', entram em açao os super herois - as cebolas cientistas que inventam armas novas, o filé de frango e o bacon, que voam para combater as melancias invasoras e conseguem derrota-las. Parece roteiro de filme B, mas nao é.

Saiu no Blue Bus

Scarlett Johansson em Fortaleza fazendo propaganda p/ padoca!

Repare na lourinha adesivada no caminhao da panificadora Mota Pan, da Serrinha, em Fortaleza ...



Lud Figueiredo

Padaria avisa pelo twitter quando sai o pao quentinho

Que beleza!

Imagine se todos os serviços avisarem pelo twitter quando irão rolar coquetéis de lançamentos, quando sortearem prêmios ou até quando alguém que estiver disponível acabar de sair do banho!!!!

Hahahhaha



BakerTweet from POKE on Vimeo.

Para que seguir as regras impostas pela sociedade?

Quem disse que escada rolante que desce não foi feita para subir?



O fato dela ser loira é mera coinciência... =)

Lud Figueiredo

06 abril 2009

A menina que calou o mundo

Veja só o vídeo dessa menina de 13 anos, que em 1992, proferiu um discurso que calou o mundo por 5 minutos.



O que você faz durante o dia deixa você dormir sossegado à noite?
Você teria a força dela para lutar pelos seus direitos? Você se importa de verdade com os seus direitos que não sejam ligados apenas a consumo?

Vale a pena ver o quanto prejudicamos o mundo em: www.storyofstuff.com com Annie Leonard


Lud Figueiredo

03 abril 2009

A evolução das Gerações!



Qual será a proxima geração? Tenho até medo!

Bjs

Lud Figueiredo

Efeito rejuvenescedor na Madonna

Saiu no Blue Bus:

Em janeiro, surgiram na internet fotos em que Madonna aparece em poses sexy para promover seu album 'Hard Candy', anterior aqui. Numa das poses, em close, mostra vincos e marcas da idade. Parece que a imagem nao tinha passado pelo Photoshop. Agora passou. Veja abaixo o efeito no rosto e também no ombro.



Lud Figueiredo

02 abril 2009

Terrível contra os vampiros. Contra os vampiros.

Humor inteligente e nonsense





De Brainstorm 9: barbudos e tatuados dançam e cantam “Womanizer” da Britney Spears, revelando que mesmo sendo um metaleiro, sempre existe uma música queima filme que você gosta.(minha interpretação)

O comercial anterior da série mostra rappers cantando uma música do Rick Martin. A campanha divulga o serviço Personal Musica.

Lud Figueiredo

Mãe moderna, contraditória e polêmica

A Vogue lançou no editorial de Abril uma sessão de fotos para lá de conturbadora! Mães modernas que lidam com controvérsias, bipolaridades entre outros.

As fotos mostram a mãe simulando uso de drogas com a mamadeira, fazendo careta e fumando na cara da criança.








Lud Figueiredo

01 abril 2009

Filme do novo carro híbrido da Honda



Não há truques de computação gráfica, é pura sincronização de faróis!!!!

Lud Figueiredo